Depois de ter sido favorecido com a técnica do Ho’oponopono, pela cura de sua filha, como foi dito antes, o psicólogo e terapeuta Dr. Len, viveu uma outra experiência extraordinária, depois de aceitar o desafio de trabalhar numa ala de tratamento psiquiátrico de um hospital, onde haviam pessoas com transtornos psicológicos, com agressividade de altíssima periculosidade.

Para se ter uma ideia, a energia do local era densa, a tal ponto que os funcionários costumavam pedir demissão com frequência ou acabavam ficando doentes devido a convivência com essas pessoas doentes ou pelo medo de serem agredidas por elas.

O Dr. Len, primeiramente solicitou aos responsáveis pelo hospital os prontuários médicos de todos os pacientes, com os documentos deles em mãos, se isolou em uma sala; diariamente alegava que não precisava estar em contato com os pacientes para o tratamento, o que obviamente, todos os seus colegas acharam atípico e estranho.

Então, passado cerca de três meses, os demais funcionários da ala de psiquiatria perceberam que os pacientes estavam adotando uma dinâmica diferente e que gradativamente estavam deixando de ser tão agressivos.

Os funcionários então questionaram o Dr. Len sobre a metodologia que estava utilizando, já que ele não tinha contato com os pacientes.

O Dr. Len explicou que enquanto ele estava na sala, ele limpava as memórias que ele compartilhava com cada paciente enquanto ele lia seus registros. Para isso, ele dizia, as seguintes palavras: Sinto muito, por favor me perdoe, sou grato, eu te amo.

Com a repetição deste mantra, ele “sarava” dentro dele o que estava acontecendo com cada um dos pacientes; porque todo o mundo a nossa volta é criado por nós mesmos, logo tudo o que acontece está sob nossa responsabilidade.

O doutor Len trabalhou durante quatro anos nessa ala psiquiátrica e só deixou de trabalhar lá porque ela foi fechada por falta de pacientes, ou seja, todos foram curados através do Ho’oponopono.